
No Japão encontrou o companheiro perfeito. O sexo era muito superior ao de seu vibrador, não precisava preventivos, ele fazia todos os serviços domésticos sem cansar ou reclamar e ainda ouvia, em silêncio, suas opiniões e lamúrias. O único trabalho era levá-lo para manutenção duas vezes por ano. Nestas ocasiões, não havia ciúmes quando trazia um robô substituto.