escultura em cemitério - Viena
Quem vinha por ali parava tocado pela doce imagem do casal em seu beijo de reencontro. Ao se apoiar na lápide percebiam a pedra muito quente,
mesmo que não houvesse sol.
escrito em 18-05-2013
Microcontos ou micronarrativas me parecem ser um meio de acesso à imaginação ampla. Eles servem como isca e possibilitam a quem os lê desenvolver toda uma história plena de detalhes, totalmente original e única a cada novo leitor.
10 comentários:
Toda fricção gera calor, ainda que seja tão somente de intenções...
Moacir, vc é portugues?
Pois pensa como se fosse. O Povo portugês, muitas vezes, não conhece metáforas, não entende linguagem simbólica.
O casal é de cimento e pedra e estão adornando um cemitério...mas a paixão com que se reencontram,ainda que sem vida, aquece a matéria externa...
ficou claro agora?
La pasión es así, desprende calor y calor.
Besos
Grata Virgi!
É tão bom ser compreendida...
beijo.
Depois dessa, somente uma palavra: lindíssimo!
Lindo, Angela. Sem palavras;
Queridos Eduardo e Américo Ayala.
Fico muito feliz com o apoio de vocês.
Abraço forte aos dois, um para cada! :D
Qué bonito, Angela... pero no podemos vivir sin metáforas. Todo el lenguaje está hecho de metáforas. El mundo es una metáfora. Besos
É isto mesmo Juan! Seremos também uma metáfora? Creio que somos muitas ao longo da vida. Isto quando não nos tornamos arquétipos vivos!
Um beso!
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