domingo, 18 de dezembro de 2011

DIVISÍVEL




Não se conhecia como indivíduo e nunca estava só. As fotos nas redes sociais, sempre com parceiro, denunciavam a dependência. Ao enviuvar quase morreu, não sabia respirar sozinha, não existia. Na UTI, se apaixonou pelo médico. Correspondida, teve alta. Estava novamente "inteira".



escrito em 17-12-2011




escrito em 17-12-2011

3 comentários:

Angela disse...

Obrigada Dudv.
Parece que estamos em ritmo lento para escrever, estou certa?

Evilanne disse...

Bom microconto. Há pessoas com esse mal de dependência mesmo.

Angela disse...

E como, Evilanne! Me dá um nervoso!!!!!!
Um feliz natal para você e que o ano novo chegue inspirado para todos nós.