
No restaurante, ele, com voz monocórdia, falava de trabalho.
Ela, olhar perdido, ouvia palavras de amor.
Microcontos ou micronarrativas me parecem ser um meio de acesso à imaginação ampla. Eles servem como isca e possibilitam a quem os lê desenvolver toda uma história plena de detalhes, totalmente original e única a cada novo leitor.
2 comentários:
Não só cego, o amor também é surdo.
Bruno
E, às vezes, burro!
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