terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Consciência

desconheço o autor



Brincavam de rolar no chão, um sobre o outro, brigando como bons irmãos, às gargalhadas. De repente, o rubor subiu à face dos dois. Pararam para nunca mais.

escrito em 09-12 – 2007

7 comentários:

125_azul disse...

As coisas que o "crescer" mata!

EDUARDO OLIVEIRA FREIRE disse...

Quando crecemos, tudo é vergonha.

Angela disse...

queridos

Coitadinhos... e há tanta pureza nos pequenos! Acho que os adultos é que inibem esta espontaneidade! Vê lá se índio tem estes pudores e culpas!

Unknown disse...

Com a pureza de uma criança, posso pedir para tornar-me também sua amiga?
Beijinhos

Angela disse...

Sammia
É claro que pode ficar minha amiga mas creio muito nas coisas que começam aos poucos, devagarzinho, e que fazem bases para não serem demolidas por qualquer ventinho!
Vamos aos primeiros tijolos?
Seja bem vinda!

EDUARDO OLIVEIRA FREIRE disse...

Este seu conto me lembrou de uma cena do filme mulheres apaixonadas e que dois personagens lutam nus e caem deitados no chão. A centa tem muitas coisas na entrelinhas e muito interessante

moriarty disse...

Assim que amadurecemos deixamos a inocência de lado.
e tudo fica feio, perde a graça.
Só os puros são livres.


Li todos os outros microcontos.
Ótimos!