
Brincavam de rolar no chão, um sobre o outro, brigando como bons irmãos, às gargalhadas. De repente, o rubor subiu à face dos dois. Pararam para nunca mais.
escrito em 09-12 – 2007
Microcontos ou micronarrativas me parecem ser um meio de acesso à imaginação ampla. Eles servem como isca e possibilitam a quem os lê desenvolver toda uma história plena de detalhes, totalmente original e única a cada novo leitor.
7 comentários:
As coisas que o "crescer" mata!
Quando crecemos, tudo é vergonha.
queridos
Coitadinhos... e há tanta pureza nos pequenos! Acho que os adultos é que inibem esta espontaneidade! Vê lá se índio tem estes pudores e culpas!
Com a pureza de uma criança, posso pedir para tornar-me também sua amiga?
Beijinhos
Sammia
É claro que pode ficar minha amiga mas creio muito nas coisas que começam aos poucos, devagarzinho, e que fazem bases para não serem demolidas por qualquer ventinho!
Vamos aos primeiros tijolos?
Seja bem vinda!
Este seu conto me lembrou de uma cena do filme mulheres apaixonadas e que dois personagens lutam nus e caem deitados no chão. A centa tem muitas coisas na entrelinhas e muito interessante
Assim que amadurecemos deixamos a inocência de lado.
e tudo fica feio, perde a graça.
Só os puros são livres.
Li todos os outros microcontos.
Ótimos!
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