Havia cuidado de um pássaro ferido e o chamou de Dodô. Ele voou pela casa
até que, curado, ganhou espaço.
Todo dia eu a ouvia, chorosa, a chamar para que a ave voltasse. Cansada da
estupidez, disse a ela que maritacas vivem em bando e não são felizes em
cativeiro. Não a convenci. Então, rindo, sugeri que usasse uma roupa pintada com
as cores destas aves e subisse ao parapeito voando ao encontro do seu Dodô.
Ela assim o fez!
em 01-09-2014
2 comentários:
Surpreendente. Gostei
Muito feliz que vc esteja aqui tão pronto, assim que consegui postar esta história. Obrigada, amigo.
Postar um comentário