
obra de Bruno Catalano - França.
Estar preso a um corpo e suas necessidades sempre o incomodara. Desejava o vazio e a leveza que havia em seu espírito. Quando conseguiu concentrar em sua maleta de mão tudo de bom que já havia experimentado, o que não importava ficou ao largo e ele seguiu, livre, através de seu inesgotável horizonte.
escrito em 25-01-2012