domingo, 17 de julho de 2011

Solidão

Sabine e Laurent Laveder



A Lua estava pálida. Parecia não ter forças para crescer novamente. Ninguém mais olhava o céu e ela estava prestes a sucumbir em um eclipse para sempre quando, num ápice,voltou a ter brilho. Nascia um poeta.

escrito em 17-07-2011

6 comentários:

EDUARDO OLIVEIRA FREIRE disse...

Lindo, um poema.

Angela disse...

obrigada dudv!

Lívia Inácio disse...

que belo nascimento! =)

Angela disse...

Sim Lívia, há pessoas que nascem com uma bela Lua!

Evilanne disse...

Se a lua tomasse conhecimento do quanto ela é referência para poetas nesse nosso mundo... Ela nunca perderia o brilho, realmente.

Angela disse...

Evilanne,
acho que às vezes ela sabe e fica cheia, outras duvida... e mingua!