domingo, 6 de fevereiro de 2011

Diluição

gaivota

muito tempo encapsulada, se preparava no escuro e em silêncio. A hora estava próxima embora a maioria desacreditasse. Seu corpo aceitava os comandos da mente e se transmutava. Quando a tormenta começou, pela janela aberta voou alto, acima das águas e dos gritos borbulhados. não se sabia mais compassiva.


escrito em 30-01-2011

2 comentários:

EDUARDO OLIVEIRA FREIRE disse...

Selvagem e belo. Plena liberdade.

Angela disse...

Obrigada Dudu. É quase uma previsão de catástrofe pelas águas.