O menino percebia a necessidade da parcimônia. Quase não falava, pois havia barulho excessivo no mundo em que vivia. Em sua mente, entretanto, ia acumulando palavras necessárias. Um dia não lhe deram toda a comida desejada. Falou, então, pela primeira vez: - mais pão!
escrito em julho de 2007
2 comentários:
Que ensinamento. Falar na hora certa, sem excessos.
Um dia, aprenderei a ser assim. Acho que ganharei mais na introspecção.
E Gael foi e é assim. Todos aflitos achando que o menino devia falar logo, comparações, aflições... e êle tranquilo,sábia criança!
Postar um comentário