segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Criador

Aquarela - borboleta- desconheço o autor



Imagens em profusão, plenas de colorido, invadiam sua imaginação despertando sentimentos adormecidos. No entanto, a mente embaçada não encontrava códigos que as pudessem expressar. Em pleno inverno criativo, as sementes do novo ciclo jaziam, ainda, submersas.



escrito em 27 de setembro de 2007

6 comentários:

Anônimo disse...
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Angela disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
EDUARDO OLIVEIRA FREIRE disse...

Profundo, me identifiquei com seu texto, Muitas vezes, não tenho o instrumento necessário para materializar minhas idéias.

Angela disse...

dudv

É assim... eu faço o seguinte: relaxo, anoto alguma coisa, tõsca que seja, e espero ... um dia brota! e aí, quase sempre, de montão!

Anônimo disse...

A Angela entrou dentro da minha cabeça.
Uma imaginação transbordante, cores quentes e desenfreados que não resultam num final materializável.
Mas acabo sempre por me reconciliar com o mundo porque a imaginação continua a existir dentro de mim.

Este conto excedeu todas as minhas espectativas, simplesmente genial.

Bem Haja Angela

Angela disse...

ma.

Um dia, florescem, germinam, você encontra o seu instrumento, o canal. É preciso ter ferramentas - tintas e pincéis, maq. fotográfica, lápis, argila, computador... seja o que for e então relaxar e deixar que o inconsciente da gente primavere!
bj. e obrigada.