
A argila estava ali, à espera. Sabia que em pouco tempo seria possuída pela Beleza. As mãos que a espremiam, amassavam, socavam e cortavam, despertariam suas possibilidades. Esperava, aparentemente calma e silenciosa, mas sabia-se criatura viva e tremia de prazer diante do Homem que não se sabia, ainda, Criador.
escrito em 16-09-2007
3 comentários:
Elogios a uma criadora querida...
Bela analogia.
obrigada querida 125 amiga!
anônimo
por seu comentário percebi uma analogia ainda impensada!grata!
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