Ele a criou e a amou como a ninguém mais. Ela, inexistente, se apaixonou pelo reflexo nos olhos dele e aceitou-se imago. Viveram felizes em seus enganos até que, cego de amor, ele a ignorou para sempre. Entregues a si mesmos, apagaram-se.
escritos em 12-07-2011
6 comentários:
Olá,Angela; mais uma vez eu visitando seus contos =)
Gostei deste! É realmente muito triste quando se imagina algo perfeito e amado em uma pessoa que, na essência, não o é.
Obrigada Evilanne!
Seria bem mais fácil olhar para o espelho não é? Afinal, este "outro" somos nós.
que coisa lindaa, meu Deus!
Lívia,
como eu disse antes, linda é você se vendo no espelho de meu conto.
Obrigada, sim?
Realmente, muito bom!!
Obrigada Dudv!
É bem o estilo do que você escreve volta e meia,não?
Postar um comentário