metro - imagem do google
Tinha sonhos recorrentes de estar num banco de metrô sem saber para onde ia. Naquela tarde, voltando para casa, cochilou no vagão. Ao acordar desconheceu o lugar e as palavras escritas ou faladas. Dentro de sua bolsa, exceto a foto, objetos e papéis não eram seus. Noutra parte do mundo uma moça foi encontrada dentro do metrô. Parecia dormir e tinha na bolsa, documentos em ordem. Foi reconhecida, mas estava morta.
escrito em 01-02-2011
2 comentários:
Interessante... Lembrei-me do filme A Dupla Vida de Veronique
Meu marido também. Por que será que as pessoas tem, quase sempre, que associar os fatos ao já conhecido?
Na minha percepção este conto não fala de duas pessoas, e sim sobre a intuição da moça a respeito do que poderá lhe ocorrer e a continuação de sua vida com outra identidade, em outro lugar, depois da morte.
Veronique e Veronika são a mesma.Duplos que vivem simultaneamente a mesma vida.
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