segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O balanço

cadeira de balanço - foto assinada


Assim desejava morrer, dizia. Calma, tranquila, sentada em cadeira de balanço. Como a respiração, no ir e vir, não voltaria mais. Não tinha uma cadeira assim em casa. Herdou uma, por sinal boa e bela. Passava ao largo da dita, nem pensar em sentar nela!


escrito em 05-02-2011

2 comentários:

EDUARDO OLIVEIRA FREIRE disse...

Achei este conto com um toque de humor, será que li demais?

Angela disse...

Não Dudu, é mesmo uma brincadeira, uma piada comigo!
A gente diz coisas e age diferente, às vezes!