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Quando a campainha tocou às oito horas de domingo, nem deu para calçar os chinelos. Empurrado por uma turba, quase ensurdece com tantas perguntas simultâneas. Encostado à janela, mal distingue a família, vizinhos, o cachorro, o dono do boteco onde pendura a conta e um senhor com aparência de deputado que, em meio ao pipocar de flashes, berra:
- Felizardo!
Esquecera-se do jogo feito, na última sexta, em meio a bebedeira . Aproveita a confusão e pula para a rua, faz volta à casa e entra pelos fundos. Tranca o quarto, pica e engole o volante premiado e volta, feliz, ao sono que deixou pela metade!
Esquecera-se do jogo feito, na última sexta, em meio a bebedeira . Aproveita a confusão e pula para a rua, faz volta à casa e entra pelos fundos. Tranca o quarto, pica e engole o volante premiado e volta, feliz, ao sono que deixou pela metade!
escrito em 29-08-2008 – 23h28’
2 comentários:
Ele prefiriu a liberdade da dureza e do sono pós-embriaguez.
Dudv
Acho que ele preferiu a liberdade e sobretudo a PAZ!
sono da embriaguez de sexta para domingo? haja bebedeira não é?
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