terça-feira, 2 de setembro de 2008

Janelas da alma


Sua alma vivia despida diante de todos tal a clareza dos olhos e a limpidez do olhar. Um dia, o espaço interno ensombreceu e tudo que se podia ver era a escura noite da alma mergulhada. Doía, mas afinal tinha adquirido a paz e a privacidade desejadas.



Escrito em 4 de agosto 2007
Postado em
IDEÁLIA a 8/06/2007

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