
Todo dia, a cadeira cujo lugar era à mesa do jardim, ali não estava. Amanhecia sob a copa da grande árvore, ao lado do tronco forte e rugoso.
À noite, o jardineiro vigiou. Nem sabe se viu ou se sonhou, mas conta que, exausta de tanto sombrear, a frondosa mangueira puxava a cadeira com seus longos galhos e se dobrava para, sobre ela, descansar.
À noite, o jardineiro vigiou. Nem sabe se viu ou se sonhou, mas conta que, exausta de tanto sombrear, a frondosa mangueira puxava a cadeira com seus longos galhos e se dobrava para, sobre ela, descansar.
Correias, 24-05-08
2 comentários:
obrigada pela sua visita, senhora centenária ihihihhi
ainda bem q me visitou no miniminimos, assim tive oportunidade de conhecer este blog.~
adorei
a foto está excelente, também
bjs de Portugal
a.
Uma joia este conto.
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