segunda-feira, 15 de novembro de 2010

sinais


E enquanto o vento soprava as cortinas do quarto, pelo seu ir e vir eu enviava sinais à tua alma seguindo os anseios de meu peito asmático. Pensei que estavas surda aos meus chamados até que um turbilhão me varreu a alma e o temporal inundou a cama e as cobertas. Então eu soube que eras triste e que também choravas nossa ausência.

escrito em 15-11-2010

2 comentários:

dudu oliva disse...

Bonito!

Angela disse...

Obrigada Dudu! Fiquei na maior dúvida se postava como miniconto já que fluiu assim e me pareceu mais um texto poético.