Diane Arbus. Identical twins
Pela necessidade de ser indivíduo, uma das
gêmeas desenvolveu a doçura, a meiguice e a docilidade. A outra não teve
escolha, malévola, rebelde, traiçoeira, se encarregava de afastar a todos para
que as duas, a sós, pudessem ser adoráveis uma com a outra, se amando como
perfeitas, tão completas como haviam nascido.
em 08-03-2013
2 comentários:
Gostei. Confesso que gostaria de ter escrito este conto.
Desculpa a inveja, viu...
Ora Dudv, inveja sua é carinho, é coisa boa, é incentivo.
Fico feliz que tenha gostado. Vc já escreveu sobre este tema de muitas outras maneiras...
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