sábado, 11 de fevereiro de 2012

Cassandra





Com Ternura, após pequeno lapso de tempo, deitou-se com serenidade sobre o seio de Miranda. O ínfimo casulo oblongo, que já continha em germe seu futuro, alçou vôo sobre a cálida marola de luz, onde se escondia a morte.

escrito em 09-02-2012

4 comentários:

EDUARDO OLIVEIRA FREIRE disse...

Bonito!!!

Angela disse...

Oi Dudu,
juro que até eu achei este conto muito hermético e difícil. Cabem muitas histórias aí e eu até gostaria de saber a sua.

Stefano Valente disse...

É um conto cautivante, e difícil, sim. Gostaria muito de conhecer o que o gerou - e as primeiras imagens que viste, Angela, no momento em que começavas a escrevê-lo :)

Angela disse...

Stefano meu amigo,
já te enviei uma mensagem contando tudo e o processo deste texto.
Obrigada, sempre.