No escuro, em plena meditação, deixou o mundo externo e encontrou-se com o alguém que desconhecia. Não quis voltar. Deu as mãos a si mesma e embrenhou-se na senda do não ser. Por meses não houve o que a motivasse retornar. Aquilo era paz. Quando ouviu o som de seu bebê que nascia, abriu os olhos novamente.
Escrito em 08-11-2008
3 comentários:
Lindo!!! é um texto para sentir e não pensar...
Parabéns!!!
Obrigada Eduardo
depois de tanto peso senti necessidade de postar algo mais terno.
Seu amigo Eduardo disse tudo.
Este conto é realmente lindo!!
Bem Haja Angela
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