Entre a cabeceira da cama e a parede, algumas horas se perderam. Buscaram o relógio para inserir-se no contexto já que as cortinas fechadas iludiam a luz do dia. Próximos dali, alguns minutos ainda tentavam se unir no contínuo do tempo, mas com falta de energia e corda fraca só restou a Cronos aproveitar o momento. Deitou-se e dormiu, esquecendo-se de si mesmo.
Escrito em 08-10-07
2 comentários:
outra versão sobre tempo, mas desta vez uma forma mais poética de narra-lo.
um abraço
@ns_rafael
literaturaearte0809.blogspot.com.br
Obrigada Rafael, eu vejo este como uma ode ao tempo interno, pessoal.
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