Quase morreu no pós-parto e, por isso, passou anos preparando a filha para viver sem ela. Não queria que sofresse com sua ausência. A menina aprenderia a aceitar a morte como inevitável. Jamais pensou em si mesma. Naquele momento, a inevitável acabara de levar sua única filha!
escrito em 17-10-2007
5 comentários:
A morte é inevitável, mas não podemos ficar ocecadas com ela. O conto complexo e marcante.
Eduardo
de fato a obsessão com qualquer coisa não é benéfica mas a morte tem que ser assimilada como parte da existência, até porque não há outra possibilidade!
É realmente um conto marcante Angela. A morte faz parte da nossa existência e não devemos ficar obcecados. Mas eu sou mãe e trago o coração sempre fora do peito.
Desculpe Angela o comentário é meu
ma
Não se desculpe. Também sou mãe e avó. Sei bem de seu desassossego pois, além de tudo, moro numa cidade muito violenta e só aprendi a ficar serena depois de umas tantas perdas sem sentido.
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